quinta-feira, 25 de julho de 2013

O BONEQUINHO VIGARISTA

E não é que o Bonequinho da Câmara resolveu rodar a baiana? Esse diminuto ser, em estatura e moral, que poderia muito bem ser auxiliar de palco de algum programa infantil, vai ao seu blog pago, com uma escrita repleta de erros de português, já demonstrando que foi acertada a decisão de abandonar a profissão para se dedicar à política, para tentar me denegrir.

Não pense o Bonequinho que perco alguma noite de sono pensando nele ou em qualquer outro político. Na minha casa não tem internet. É um ambiente dedicado apenas à família. Minhas matérias são previamente programadas, e, se eu quisesse realmente escrever de madrugada, também não teria o menor problema.

Assim como quem pensa que sabe alguma coisa, ele lança uma série de inverdades através de evasivas sobre minha vida pessoal e meus relacionamentos familiares. O relacionamento com meu pai é muito bom. Já tivemos algumas diferenças, o que é normal em família, mas sempre nos respeitamos muito.

Tenho excelente relacionamento com meu cunhado, Aldy Júnior, embora politicamente não concordemos muitas vezes. Minha esposa Lívia acompanha de perto minhas matérias, e, se alguma vez fui chamado de imbecil por não compactuar ou embrandecer com atitudes hipócritas do Bonequinho da Câmara ou qualquer outro político, digo que continuarei imbecil. 

Fiquei até surpreso com os termos psicológicos usados pelo Bonequinho. Um tanto ambicioso para quem sabe mal da profissão que nunca exerceu. Ambicioso para quem apenas viveu da política fazendo negociatas e puxando saco. Ambicioso para quem se elegeu graças à família de um conhecido médico e agora quer lhe passar a perna.

Não me incomodo com nenhuma calúnia que imputam a mim. Isso não me afeta. Minha família me conhece. Meus amigos me conhecem. Isso basta. Não ficarei me justificando para um trapaceiro profissional. Para um oportunista político sem escrúpulos. 

Tenho algum conhecimento em psicologia e psicanálise, e afirmo que ambas podem ajudar muitas pessoas, mas em alguns casos, como o do Bonequinho da Câmara, seriam inócuas. O seu problema não é apenas de temperamento, é de caráter. Um mau caráter.

Mas eu vou dar um desconto. Imagino que o Bonequinho se sinta incomodado com minhas matérias. Isso torna mais difícil suas negociatas. Sua máscara cai diante de todos, e como no conto de Hans Christian, a “Nova Roupa do Rei”, em que uma criança aponta para o soberano e diz: “o rei está nu”, muitos aqui já o apontam e dizem: “o Bonequinho é um vigarista.”

Dr. Ernani Maia
(Cirurgião-Dentista)

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